Acabei mais um livro. O "Filipa de Lencastre". E gostei muito! Mas do que o "Catarina de Bragança". Apesar de encontrar algumas semelhanças entre os dois, este agradou-me muito mais. Para já, fala imenso de Inglaterra! Grande parte da acção é lá passada, entre campos idílicos e guerras sangrentas, castelos ou cidades fétidas, por cavaleiros e damas apaixonadas, príncipes e bastardos, ensombrados pela peste ou animados por caçadas e jograis... Também fiquei com vontade de visitar uma série de monumentos, cá e lá, que nos são revelados neste romance. Compreendi, aprendi e até mudei de opinião sobre alguns factos da nossa história.
Phillipa of Lancaster, D. Filipa de Lencastre d'Avis foi uma mulher à frente do seu tempo. Culta e sempre interessada na ciência e nas novas descobertas, deixou um grande legado ao país, especialmente através da vida dos seus filhos: a Ínclita Geração (entre eles o Infante D. Henrique, ou Henry, the Navigator, como eu gosto de lhe chamar).
Atrevo-me a uma pequena observação (não chega a ser crítica) a estes dois livros de Isabel Stilwell: A imensa superstição das personagens, muitas rezas e celas de convento, e pior, demasiada adivinhação. Há sempre alguma cigana que adivinha o futuro, há sempre um sábio que já sabe os próximos acontecimentos ou alguém que vê o futuro nas estrelas. Naturalmente esta mística toda era inevitável, provavelmente assim se procedia naquele tempo... Ou será que de facto ainda assim é?
Phillipa of Lancaster, D. Filipa de Lencastre d'Avis foi uma mulher à frente do seu tempo. Culta e sempre interessada na ciência e nas novas descobertas, deixou um grande legado ao país, especialmente através da vida dos seus filhos: a Ínclita Geração (entre eles o Infante D. Henrique, ou Henry, the Navigator, como eu gosto de lhe chamar).
Atrevo-me a uma pequena observação (não chega a ser crítica) a estes dois livros de Isabel Stilwell: A imensa superstição das personagens, muitas rezas e celas de convento, e pior, demasiada adivinhação. Há sempre alguma cigana que adivinha o futuro, há sempre um sábio que já sabe os próximos acontecimentos ou alguém que vê o futuro nas estrelas. Naturalmente esta mística toda era inevitável, provavelmente assim se procedia naquele tempo... Ou será que de facto ainda assim é?
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